A Polícia Federal (PF) solicitou à Justiça que reconsidere a decisão de abrir um inquérito para investigar o soldado israelense Yuval Vagdani por supostos crimes de guerra na Faixa de Gaza. O militar estava de férias no Brasil quando a organização internacional Fundação Hind Rajab (HRF) o denunciou. O pedido de reconsideração foi feito com a justificativa de que não há elementos suficientes para instaurar a investigação, especialmente após a saída de Vagdani do território brasileiro.
Segundo a PF, a investigação poderia abrir um precedente perigoso, permitindo ao Brasil a criação de competência para investigar ações de estrangeiros fora do país, o que desvirtuaria a finalidade dos tratados internacionais que o Brasil assinou. Além disso, os investigadores apontaram que o direito penal brasileiro não tipifica crimes contra a humanidade, e que a aplicação direta de convenções internacionais como o Estatuto de Roma não é cabível sem uma legislação interna específica.
A decisão de investigar Vagdani havia sido tomada pela juíza federal Raquel Soares Chiarelli, que determinou a abertura do inquérito em 30 de dezembro de 2024, com base em denúncias de que o soldado participou em demolições massivas de residências civis em Gaza, fora de contexto de combate. No entanto, a PF argumentou que não havia nenhuma condenação internacional contra Vagdani, e que sua presença no Brasil, como turista, não justificava a instauração de um inquérito sem provas mais concretas.
A solicitação da PF para que a Justiça reavalie a ordem de investigação foi amplamente discutida em postagens nas redes sociais e pela mídia, com opiniões divididas sobre a questão da jurisdição universal e os direitos humanos. Alguns veem a ação da PF como um reconhecimento da complexidade legal envolvida, enquanto outros criticam a possível recusa em investigar alegados crimes de guerra sob a proteção da soberania nacional.
A situação reflete tensões diplomáticas e legais entre a aplicação de leis internacionais e a jurisdição doméstica, especialmente em um contexto onde o Brasil é signatário de tratados que obrigam a repressão de tais crimes, mas onde a prática jurídica ainda não está plenamente alinhada com esses compromissos internacionais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...