No dia 6 de janeiro de 2025, o governo do Paraguai decidiu cortar todas as relações diplomáticas com a Venezuela, exigindo que os diplomatas de Nicolás Maduro deixem o país em um prazo de 48 horas. Esta decisão veio logo após o presidente paraguaio, Santiago Peña, declarar seu apoio a Edmundo González Urrutia, reconhecendo-o como o legítimo presidente eleito da Venezuela.
A ação do Paraguai foi uma resposta direta à conturbada situação política na Venezuela, onde González, que concorreu contra Maduro nas eleições de 2024, alega ter sido o verdadeiro vencedor.
A ruptura das relações diplomáticas foi anunciada pelo Ministério das Relações Exteriores do Paraguai, que também exigiu a retirada do embaixador venezuelano Ricardo Capella e todo o corpo diplomático do país. Este movimento diplomático repercutiu internacionalmente, adicionando pressão ao regime de Maduro, que já enfrenta reconhecimento limitado de sua presidência por vários países após eleições contestadas.
O reconhecimento de González pelo Paraguai segue-se a uma série de países, incluindo os Estados Unidos, Argentina, Uruguai, Costa Rica, Equador, Panamá e Peru, que também reconheceram González como o vencedor legítimo das eleições venezuelanas. A oposição venezuelana e observadores internacionais alegam que houve fraude eleitoral nas eleições de julho de 2024, onde Maduro foi declarado vencedor pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, mas sem a publicação das atas eleitorais, levantando suspeitas sobre a transparência do processo.
A decisão do Paraguai também foi influenciada por uma conversa telefônica entre o presidente Santiago Peña e Edmundo González, onde Peña reiterou seu apoio à democracia e à vitória de González, destacando a necessidade de que a vontade popular fosse respeitada. O governo venezuelano reagiu com veemência, rompendo relações diplomáticas com o Paraguai e acusando o país de interferir em seus assuntos internos.
Posts em redes sociais e notícias refletiram uma polarização sobre a decisão do Paraguai. Alguns veem como um movimento corajoso em defesa da democracia, enquanto outros temem que isso possa aprofundar a crise na Venezuela, dificultando ainda mais o diálogo e a solução política para a crise.
A decisão do Paraguai, por sua vez, é vista como um apoio claro ao esforço internacional para pressionar por mudanças na Venezuela, coincidindo com a data marcada para a posse de Maduro para um terceiro mandato, em 10 de janeiro de 2025.
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