A oposição venezuelana, liderada principalmente pela figura de María Corina Machado, convocou protestos em massa para o dia 9 de janeiro de 2025, em oposição à posse do ditador Nicolás Maduro para seu terceiro mandato consecutivo. Este movimento é uma resposta às denúncias de fraude eleitoral nas eleições presidenciais de julho de 2024, onde Maduro foi proclamado vencedor com 51% dos votos, um resultado contestado pela oposição e por uma parte significativa da comunidade internacional.
María Corina Machado, que se tornou uma figura central na resistência contra o governo de Maduro, afirmou que "esse dia ficará registrado na História como o dia em que a Venezuela disse 'Basta!'", destacando a importância da mobilização popular. Ela convoca os venezuelanos a se manifestarem pacificamente, mas com firmeza, pela liberdade e pela restauração da democracia no país. A líder opositora tem enfrentado repressão, sendo acusada de traição e tendo que se esconder para evitar a prisão, o que só aumenta o fervor de seus apoiadores.
Posts na plataforma X refletem o espírito de resistência entre os opositores, com muitos compartilhando a convocação para os protestos, usando hashtags como #VenezuelaLibre e #NoALaTirania para mobilizar apoio tanto dentro quanto fora do país. Há também relatos de que protestos estão sendo organizados em outras cidades latino-americanas, mostrando uma solidariedade internacional com a causa da oposição venezuelana.
O governo de Maduro, por sua vez, tem respondido a essas manifestações com repressão, utilizando forças de segurança para dispersar protestos e prendendo líderes oposicionistas. A situação é descrita como uma de alta tensão, com a oposição alegando que o regime não está disposto a ceder poder, mesmo diante de uma evidente insatisfação popular e internacional.
A convocação desses protestos em massa não é apenas um ato de resistência à posse de Maduro, mas também uma tentativa de pressionar por novas eleições, que sejam livres e justas, e por uma transição pacífica de poder.
A oposição argumenta que, sem uma mudança de governo, a Venezuela continuará a enfrentar uma crise econômica, social e política sem precedentes.
Em resumo, a convocação de protestos em massa pela oposição venezuelana contra a posse de Maduro reflete uma luta contínua pela democracia e pela liberdade no país, em meio a uma repressão crescente e a uma crise política profunda.
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