A Transparência Internacional Brasil criticou os sigilos impostos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação a informações sobre a primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja. O diretor-executivo da entidade, Bruno Brandão, destacou que Janja está exercendo uma função pública, o que justifica a necessidade de transparência sobre suas atividades.
O posicionamento da Transparência Internacional veio após relatórios indicarem que o governo federal se recusou a fornecer detalhes sobre a agenda de compromissos de Janja, incluindo a descrição dos eventos e atas das reuniões em que ela participou, alegando que tais informações não são de interesse público. A crítica específica da Transparência Internacional é que, mesmo sem ocupar um cargo formal, Janja possui uma intensa agenda de representação governamental e conta com uma equipe de apoio, o que caracteriza uma função pública.
A organização argumenta que a ausência de formalização não pode ser usada como justificativa para desrespeitar princípios como a publicidade da administração pública, a Lei de Acesso à Informação (LAI) e a Lei de Conflitos de Interesses.
Brandão enfatizou que essa informalidade agrava a situação, impedindo o cumprimento desses princípios legais.
A controvérsia surgiu após reportagens do jornal O Globo e da ONG Fiquem Sabendo, especializada no acesso a informações públicas, revelarem que a Casa Civil negou pedidos de informações sobre as atividades de Janja. A ONG e o jornal solicitaram dados como a agenda de compromissos, a descrição de eventos e atas de reuniões, mas foram informados de que tais dados não seriam disponibilizados.
A crítica da Transparência Internacional reflete um debate mais amplo sobre a transparência e a accountability no governo, especialmente quando se trata de figuras públicas que, embora não estejam formalmente em um cargo, desempenham funções que envolvem o uso de recursos públicos e representação do Estado.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...