Nesta quarta-feira, a Câmara Municipal de Porto Alegre foi palco de um ato que demonstrou a resistência ideológica que ainda pulsa na direita brasileira. Sob a presidência firme da vereadora Comandante Nádia (PL), a sessão deu voz a questões que a esquerda prefere silenciar.
Em destaque, o vereador Marcelo Ustra (PL) proferiu um discurso que não deixou espaço para dúvidas: a luta pela liberdade e pela justiça precisa sair das redes sociais e invadir os espaços de poder.
Ustra, em uma fala contundente, relembrou os valores que deveriam nortear qualquer democracia: respeito à liberdade de pensamento, igualdade de direitos e transparência nos processos legais. Ele condenou as arbitrariedades envolvendo os presos políticos do 8 de janeiro e destacou que protestar pacificamente é um direito constitucional, não um ato de terrorismo.
"O que assistimos não foi justiça, foi vingança", afirmou o vereador, arrancando aplausos dos presentes.
Já a Comandante Nádia, que conduziu a sessão com maestria, reforçou que Porto Alegre é, e continuará sendo, um bastião da resistência conservadora no Brasil. Sua liderança na Câmara tem sido um alicerce para aqueles que acreditam em uma sociedade pautada por segurança, ordem e progresso.
A sessão foi um marco, não apenas pela coragem dos parlamentares, mas pelo recado claro: a direita não vai se curvar à criminalização de seus valores.
Porto Alegre mostrou, mais uma vez, que é possível enfrentar os ditames de um regime que quer transformar oposição em crime e fazer da liberdade um privilégio, não um direito.
Carina Belomé. Jornalista e ativista política. Jornal da cidade
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