O novo advogado de Jair Bolsonaro, Celso Vilardi, afirmou em entrevista recente que as investigações contra o ex-presidente são enviesadas e carecem de provas concretas. Vilardi, conhecido por sua atuação em casos de grande visibilidade, argumentou que, após analisar milhares de páginas dos inquéritos, não encontrou elementos suficientes para sustentar uma acusação formal contra Bolsonaro.
Vilardi criticou especificamente a investigação da Polícia Federal que resultou no indiciamento de Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e organização criminosa. Ele descreveu o processo investigativo como uma "caça às bruxas" sem fundamento, sugerindo que a metodologia utilizada foi seletiva e tendenciosa, com a intenção de incriminar o ex-presidente independentemente da existência de provas sólidas.
Ele questionou a imparcialidade da Polícia Federal, afirmando que a coleta de evidências foi feita de maneira a favorecer uma narrativa específica contra Bolsonaro.
Vilardi destacou que a investigação deveria ser baseada em fatos concretos, não em conjecturas ou motivações políticas, e que até o momento, "não há um crime claro, não há uma prova clara" contra o ex-presidente.
A defesa de Bolsonaro por Vilardi coloca em questão a integridade das investigações conduzidas contra o ex-presidente, insinuando que há uma agenda política por trás das acusações. Ele também criticou o papel do STF, especialmente a atuação do ministro Alexandre de Moraes, sugerindo uma interferência indevida no processo.
Este posicionamento alimenta o debate sobre a imparcialidade do Judiciário e a necessidade de um julgamento justo e baseado em evidências.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...