Nesta terça-feira, 28 de janeiro, a revista Timeline, fundada em outubro de 2024 pelos jornalistas Luís Ernesto Lacombe, Allan dos Santos e Max Cardoso, teve seu perfil removido das redes sociais por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante uma transmissão ao vivo no YouTube, a última rede ainda ativa foi derrubada. Mais cedo, Lacombe havia compartilhado um print do Instagram e do X (antigo Twitter), que mostrava os perfis da revista fora do ar. Na imagem, o X justificava que a medida foi tomada em cumprimento a uma “exigência legal”.
Além disso, Lacombe publicou o print de um e-mail enviado pela equipe do X, no qual a plataforma confirma que a ordem para a remoção da página foi emitida pelo STF. No mesmo documento, a empresa afirma que não pode “fornecer informações adicionais sobre o processo, nem dar conselho legal sobre” como os jornalistas deveriam proceder.
Como escreveu o advogado especializado em liberdade de expressão, Dr. André Marsiglia:
"Excluir o perfil de uma revista, em tempos digitais, é o mesmo que impedir, no passado, a revista de chegar às bancas, ou seja, censura prévia, expressamente vedada pelo próprio STF no julgamento da ADPF 130.
A exclusão significa que a plataforma recebeu uma intimação do STF, mas a revista, a maior interessada, não, conforme informação de Luis Ernesto Lacombe. A legislação obriga que as partes todas sejam intimadas pessoalmente. Ninguém pode ser punido sem saber a razão. Totalmente ilegal.
Ainda que a revista tivesse cometido ilícito em alguma postagem ou vídeo, nada justifica a exclusão do perfil da revista, como se ela toda fosse ilícita, como se a sua existência fosse ilícita.
Censura pura e, infelizmente, modus operandi do STF desde 2019, com o início dos inquéritos sigilosos.”
A remoção dos perfis da Timeline provocou uma onda de críticas e reações nas redes sociais. O caso levanta novamente o debate sobre o limite entre a moderação de conteúdo e a censura estatal. Para críticos da decisão, como o Dr. Marsiglia, a ação simboliza um ataque direto à liberdade de imprensa e expressão no Brasil.
O sinônimo de democracia no Brasil se tornou TIRANIA.
Karina Michelin. Jornalista. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...