Pense comigo: se você estivesse com a corda no pescoço, ameaçado de perder sua liberdade, enquanto uma oportunidade quase divina de derrubar seu maior adversário político caísse bem no seu colo, o que você faria? A pergunta é provocativa, mas também inescapável. Porque não fazer nada, em uma situação dessas, é basicamente assinar a própria condenação.
Agora, troque a perspectiva e olhe para Jair Bolsonaro. Depois de passar anos como “a última linha de defesa” contra o avanço do autoritarismo e da esquerda, ele se encontra diante de um momento que pode definir não apenas seu futuro, mas o da nação inteira. O vídeo de Nikolas Ferreira — ultrapassando 300 milhões de visualizações — não é apenas um sucesso viral. É o grito de um povo que está pronto para lutar, esperando apenas um chamado claro de liderança.
No entanto, será que Bolsonaro vai interpretar esse momento como um sinal de Deus, ou vai seguir “cego” — ou pior, fingindo cegueira? A mensagem do vídeo não poderia ser mais clara. O povo brasileiro, especialmente os conservadores, estão cansados da inércia.
Querem ação, querem liderança, querem ver aqueles que elegeram colocando a cara a tapa e enfrentando os abusos que têm sido impostos pela “supremacia” de toga e pelas alianças espúrias no Congresso Nacional.
Mas o que Bolsonaro tem feito? A pergunta ecoa não só entre seus aliados mais fervorosos, mas também entre os eleitores que acreditaram em seu discurso de coragem. O vídeo do Nikolas, com sua dimensão avassaladora, escancarou a realidade: o Brasil está pronto. Pronto para retomar o controle do seu destino, pronto para sair às ruas em massa, como na época do impeachment de Dilma.
Se Bolsonaro não entender isso, será a comprovação de que o homem que prometeu salvar o Brasil está mais preocupado em salvar a própria pele. E não é apenas sobre ele. É sobre toda a classe política que prefere se esconder atrás de discursos e das redes sociais, enquanto o povo enfrenta o peso da crise econômica, do desemprego e de uma justiça seletiva que decide os rumos do país conforme interesses políticos.
Bolsonaro tem uma escolha diante de si. Ou ele assume o papel de liderança que o Brasil precisa neste momento, ou se junta à longa lista de políticos que decepcionaram aqueles que os colocaram no poder. Mas aqui vai o recado claro: o Brasil não aguenta mais essa postura de “acomodado”. Se a chance de derrubar um adversário e salvar o país está diante de você, qualquer hesitação é sinônimo de fracasso. E a história não lembra de quem assistiu, mas de quem agiu.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...