A Natura anunciou nesta terça-feira (21) que está reafirmando seus compromissos com práticas de sustentabilidade e direitos humanos. A empresa disse que revisitou suas metas e assumiu compromissos ainda mais ambiciosos a serem alcançados até 2030, de acordo com uma carta divulgada.
O anúncio da Natura vem em um momento em que grandes empresas e bancos, principalmente dos Estados Unidos, estão desistindo desse tipo de prática.
Grandes bancos norte-americanos, como Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs e Wells Fargo, anunciaram no início de janeiro que estão deixando a aliança climática do mundo para bancos. Na semana passada, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deixou o grupo global de regulações sobre mudanças climáticas. Na segunda-feira (20), em seu primeiro dia de governo, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto para retirar o país do Acordo de Paris sobre o clima.
Para a Natura, mais do que metas, a conservação da natureza, a defesa dos direitos humanos e a valorização da diversidade são “pilares essenciais para a longevidade” do negócio da empresa. – Diante do recrudescimento da crise climática e das injustiças sociais, é urgente agirmos – conjuntamente e de forma consistente – diz a empresa. Os complexos desafios sociais e ambientais contemporâneos, afirma a Natura, não serão resolvidos apenas por governos ou organismos multilaterais.
É preciso mobilização da sociedade civil e do setor empresarial, ressalta a carta, que chega poucos meses antes da COP30, a Conferência sobre mudanças climáticas que acontece em novembro, em Belém.
*AE
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...