O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou que a Justiça do Paraná forneça um relatório sobre o cumprimento das medidas cautelares impostas a Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro. Martins é investigado no inquérito sobre a suposta tentativa de golpe de Estado. A solicitação foi feita após a 3ª Vara da Comarca de Ponta Grossa questionar a vigência das restrições impostas por Moraes, com um prazo de cinco dias para o envio das informações.
Filipe Martins foi preso preventivamente em fevereiro de 2024, mantido sob custódia até agosto do mesmo ano, quando o ministro do STF reverteu a decisão, concedendo liberdade provisória. Entre as medidas cautelares que Martins deve cumprir estão o uso de tornozeleira eletrônica, o recolhimento noturno, a proibição de contato com outros investigados, a suspensão do passaporte e a proibição de acesso às redes sociais. A necessidade de verificar o cumprimento dessas medidas surge de suspeitas de que Martins possa não estar aderindo às restrições impostas.
A investigação em que Martins está envolvido é parte de um inquérito mais amplo que apura tentativas de golpe de Estado, decorrentes de ações supostamente planejadas por figuras próximas ao governo Bolsonaro. A Polícia Federal indiciou Martins e outros 36 indivíduos, incluindo ex-integrantes do governo e militares de alta patente, por crimes como formação de organização criminosa e violações ao Estado Democrático de Direito.
A decisão de Moraes veio após um pedido de comarca que pode indicar suspeitas de descumprimento das medidas cautelares por parte do investigado.
O ministro ressaltou que todas as restrições permanecem vigentes, enfatizando a gravidade do caso e a importância de assegurar o cumprimento das decisões judiciais. Se confirmado o descumprimento, poderia haver mudanças na condução do caso de Martins, incluindo a possibilidade de retorno à prisão preventiva.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...