A tentativa de prisão do presidente suspenso da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, gerou uma grande mobilização nesta sexta-feira (3), culminando em uma resistência significativa liderada por apoiadores, militares e agentes de segurança pessoal do político. A operação, conduzida pelo Escritório de Investigação de Corrupção para Altos Funcionários (CIO), foi frustrada diante de um bloqueio de mais de 1.000 pessoas reunidas na residência presidencial.
Os agentes do CIO chegaram à residência nas primeiras horas da manhã, munidos de um mandado de prisão aprovado pela Justiça, além de um mandado de busca. Contudo, a entrada foi barrada por forças leais a Yoon, que classificaram os documentos como "ilegais" e "completamente inválidos". Os apoiadores do presidente suspenso entoavam palavras de ordem, como “mandado ilegal” e “prendam o CIO”, em um ato de resistência que durou cerca de cinco horas.
Após a saída dos agentes, o CIO emitiu um comunicado afirmando que irá avaliar as medidas a serem tomadas nos próximos passos do processo.
O órgão enfrenta forte oposição por parte do círculo de Yoon e de sua base de apoio, que questionam a legalidade do mandado emitido.
Yun Gap-geun, advogado de Yoon, afirmou que ações legais serão tomadas para contestar o mandado na Corte Constitucional. Ele argumentou que os procedimentos legais em curso tornam a execução do mandado inválida. “Essa é uma clara violação das leis. Estamos preparados para combater essa tentativa de prisão com todas as ferramentas legais disponíveis”, disse o advogado à agência Yonhap.
O episódio reflete uma crescente polarização na política sul-coreana e levanta questionamentos sobre o uso de instituições para resolver disputas políticas. Enquanto o CIO defende a legalidade de sua operação, os apoiadores de Yoon consideram as ações como uma perseguição política, acentuando a crise no país.
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