Em entrevista recente à CNN, o presidente argentino Javier Milei classificou como "lamentável" a censura ao movimento do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro. Milei expressou sua preocupação com o que ele vê como uma restrição à liberdade de expressão, especialmente em relação aos apoiadores de Bolsonaro. Ele argumentou que a democracia depende de um ambiente onde todas as vozes possam ser ouvidas, mesmo aquelas com as quais se discorda veementemente.
Milei destacou que a censura não deveria ser uma ferramenta usada em democracias maduras, apontando para o que ele considera ser uma tendência perigosa de silenciar movimentos políticos e ideológicos. Embora não tenha especificado quais ações ou decisões considerava censura, suas declarações parecem se referir às medidas tomadas por plataformas de mídia social e decisões judiciais que limitaram a maioria das falas bolsonaristas no Brasil.
Este comentário de Milei reflete sua visão libertária, onde a liberdade individual e a minimização da intervenção estatal são centrais. Ele tem criticado frequentemente o que vê como excesso de controle governamental e supressão de opiniões, posicionando-se como um defensor das liberdades civis. A declaração também pode ser vista no contexto de sua própria experiência com críticas e controvérsias relacionadas à sua retórica e políticas.
A posição de Milei sobre este tema é coerente com sua abordagem política, que frequentemente coloca a liberdade acima de outras considerações.
No entanto, isso também levanta questões sobre o equilíbrio entre liberdade de expressão e a necessidade de combater informações falsas ou conteúdos que incitem à violência, um debate que tem sido central em muitas democracias ao redor do mundo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...