O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de 15 dias para que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresente manifestação sobre a queixa-crime protocolada contra ele pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O caso diz respeito a declarações de Haddad, que, durante o anúncio da revogação de uma portaria da Receita Federal, fez acusações relacionadas à suposta prática de “rachadinha” pelo senador.
O pronunciamento de Haddad aconteceu na última quarta-feira (15), no mesmo dia em que o governo recuou de uma norma que ampliava a fiscalização sobre transações Pix no país. Em sua fala, o ministro afirmou que Flávio Bolsonaro teria sido alvo de apurações da Receita Federal relacionadas a movimentações financeiras atípicas. “As rachadinhas do senador Flávio, elas foram combatidas, as rachadinhas porque a autoridade identificou uma movimentação absurda nas contas do Flávio Bolsonaro. Agora o Flávio Bolsonaro está reclamando da Receita. Ele não pode reclamar da Receita, ele foi pego pela Receita”, declarou Haddad.
O ministro ainda afirmou que pessoas que adquiriram imóveis com recursos oriundos de rachadinhas não deveriam criticar o trabalho da Receita Federal. “Então, não adianta esse pessoal que comprou mais de 100 imóveis com dinheiro de rachadinha, não pode ficar indignada com trabalho sério que a Receita está fazendo. Então o Flávio Bolsonaro ao invés de criticar o governo devia se explicar como é que ele sem nunca ter trabalhado angariou um patrimônio espetacular”, concluiu Haddad.
Diante das declarações, Flávio Bolsonaro reagiu. Em suas redes sociais, afirmou: “Se fake news fosse crime, Haddad seria preso em flagrante.
Diferente do chefe dele, Lula, que já foi condenado em todas as instâncias do Judiciário por roubar dinheiro público dos brasileiros, eu nunca fui sequer denunciado”.
A queixa-crime foi formalizada por Flávio Bolsonaro ao STF no dia 17 de janeiro e está sob relatoria do ministro André Mendonça. Após o prazo de 15 dias para a manifestação de Haddad, mesmo que o ministro não apresente resposta, Mendonça deverá solicitar que a Procuradoria-Geral da República (PGR) emita um parecer sobre o caso.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...