Mario Frias, deputado federal pelo PL-SP e ex-secretário especial de Cultura, criticou publicamente a ministra da Cultura, Margareth Menezes, após uma polêmica envolvendo a cantora Claudia Leitte. A controvérsia começou quando Claudia Leitte substituiu o nome da orixá Iemanjá por "Yeshua" (referência a Jesus em hebraico) na letra da música "Caranguejo", ação que gerou acusações de intolerância religiosa e levou a um pedido de respeito às religiões de matriz africana por parte da ministra Margareth Menezes durante um evento em Salvador.
Em resposta, Mario Frias utilizou suas redes sociais para rebater as críticas de Menezes, afirmando que o respeito às religiões deve ser universal e não seletivo. Ele defendeu que a substituição feita por Claudia Leitte era uma expressão legítima de sua crença pessoal e que, em uma democracia, a liberdade religiosa deve ser garantida para todos. Frias argumentou que a ministra estaria promovendo um discurso que favorece apenas certas religiões, o que ele considera contraditório com os princípios de liberdade religiosa.
Posts na plataforma X refletem essa controvérsia, com muitos usuários discutindo a polarização entre a defesa da liberdade religiosa e o respeito às tradições culturais e religiosas afro-brasileiras. Alguns apoiam Frias, vendo sua crítica como uma defesa da liberdade de expressão e da crença pessoal, enquanto outros veem a ação de Claudia Leitte como uma desrespeito às religiões de matriz africana, apoiando a fala de Margareth Menezes.
A discussão também abrangeu a questão de como a música, especialmente no contexto do carnaval e da axé music, pode ser um espaço de intercâmbio cultural mas também de conflitos sobre símbolos religiosos e identitários. O caso de Claudia Leitte, que já havia feito essa substituição em outras ocasiões, trouxe à tona debates sobre apropriação cultural versus liberdade artística.
Em resumo, a crítica de Mario Frias à ministra Margareth Menezes reflete um debate mais amplo sobre liberdade religiosa, respeito cultural e a responsabilidade dos artistas em relação às tradições e sentimentos religiosos de diferentes grupos sociais no Brasil.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...