O deputado federal Mario Frias (PL-SP), ex-secretário de Cultura do governo Bolsonaro, usou as redes sociais para criticar o filme brasileiro Ainda Estou Aqui, que concorre ao Oscar em três categorias. Para Frias, a produção representa uma tentativa de manipulação ideológica.
“Quando você transforma uma peça de propaganda e desinformação comunista em arte, você não está enriquecendo a cultura nacional, está destruindo ela. Aquilo ali é a antítese da arte, é mera técnica de manipulação psicológica”, declarou o parlamentar.
Sobre o filme
Ainda Estou Aqui é baseado no livro homônimo do jornalista e dramaturgo Marcelo Rubens Paiva, publicado em 2015. A obra retrata a busca de Eunice Paiva por seu marido, Rubens Paiva (interpretado por Selton Mello), desaparecido durante o regime militar no Brasil.
A cerimônia do Oscar será realizada no dia 2 de março, às 21h (horário de Brasília), com transmissão pela TNT e pelo serviço de streaming Max. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...