Mário Frias, deputado federal pelo PL-SP e ex-secretário de Cultura do governo Bolsonaro, criticou veementemente os políticos de direita que celebraram a vitória de Fernanda Torres no Globo de Ouro de 2025. A atriz venceu na categoria de "Melhor Atriz em Filme de Drama" pelo filme "Ainda Estou Aqui", produção que aborda o desaparecimento de Rubens Paiva durante o regime militar no Brasil.
Frias argumentou que a comemoração desses políticos representa uma "hipocrisia" e uma tentativa de "emular falso virtuosismo", alegando que eles estariam ansiosos por algum tipo de reconhecimento da "elite esquerdista brasileira", a qual ele acusa de não dar valor à direita. Em postagens no X, Frias descreveu a obra como "peça de ficção e desinformação da esquerda brasileira", negando a realidade da ditadura militar e afirmando que o filme seria uma tentativa de "distrair o imaginário popular com os perigos de uma ditadura inexistente".
Ele foi particularmente crítico com políticos que, segundo ele, "não passam de hipócritas tentando passar uma aura de moderação", ao parabenizar Torres, cuja posição política é frequentemente associada à esquerda.
A crítica de Frias não foi apenas direcionada à premiação, mas também ao que ele considera uma inconsistência ideológica entre a comemoração de um prêmio dado por uma instituição internacional, que ele vê como parte da "elite artística global", e a defesa de valores conservadores. Ele ironizou, chamando de "idiota" quem celebra tais prêmios, alegando que isso seria uma forma de "servilismo" e não de "moderação".
A reação de Frias repercutiu nas redes sociais, onde postagens e comentários refletiram uma divisão: alguns apoiadores elogiaram a coerência ideológica e a crítica à "elite cultural", enquanto outros o acusaram de radicalismo e de negar a História. A discussão sobre o filme e a premiação de Fernanda Torres se tornou um ponto de debate sobre memória histórica, política cultural e a polarização ideológica no Brasil.
A premiação de Fernanda Torres foi amplamente celebrada por outros artistas, críticos e pelo público brasileiro, destacando-se como um marco para o cinema nacional no cenário internacional. No entanto, a crítica de Frias serve para ilustrar as tensões culturais e políticas que ainda permeiam o Brasil, especialmente em relação à interpretação e memória da ditadura militar.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...