O senador Rogério Marinho (PL-RN) solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) o afastamento cautelar de Márcio Pochmann da presidência do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A petição de Marinho foi motivada por alegações de que Pochmann estaria conduzindo o IBGE de maneira "temerária", sacrificando a credibilidade e a referência técnica da instituição para favorecer um projeto político.
Ele argumenta que o IBGE se tornou um "puxadinho ideológico do governo", especialmente com a criação da Fundação IBGE+, que, segundo Marinho, usurpa a competência do Congresso Nacional.
Marinho destacou que Pochmann ignorou a lei e agiu de forma autoritária, colocando em risco a independência técnica do IBGE. A representação pede que o TCU apure uma suposta ameaça à missão institucional e aos princípios orientadores do IBGE, questionando a gestão de Pochmann que teria sido marcada por arbitrariedades e falta de diálogo com os servidores do órgão. A petição inclui uma carta aberta assinada por 136 servidores do IBGE, que criticam a gestão de Pochmann por ser autoritária, política e midiática.
A criação da Fundação IBGE+ foi um ponto central das críticas, pois, segundo a representação, foi feita sem autorização legislativa, o que poderia comprometer o trabalho técnico e as pesquisas realizadas pelo IBGE. Além disso, Marinho aponta que Pochmann não tem mais capacidade de dialogar com os servidores, o que pode afetar a credibilidade dos dados publicados, incluindo indicadores econômicos como o IPCA, em um momento onde a inflação é um problema sério para o governo.
O pedido de Marinho ao TCU é visto como uma tentativa de intervir em uma situação que ele considera ser uma má administração do IBGE, com implicações significativas para a confiança nas estatísticas oficiais brasileiras e para o debate público sobre políticas públicas.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...