Rogério Marinho, senador pelo PL do Rio Grande do Norte e líder da oposição no Senado, acusou o Partido dos Trabalhadores (PT) de instrumentalizar a data de 8 de janeiro como uma "bandeira política". Essa acusação foi feita no contexto das comemorações e reflexões sobre os dois anos do ataque aos Três Poderes em Brasília, onde apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro tentaram um golpe de Estado em 2023. Marinho criticou o uso que o PT faz do evento para promover narrativas que ele considera politicamente motivadas, em vez de focar em um debate mais amplo sobre a democracia e a segurança institucional.
Além disso, Marinho afirmou que há uma "negligência com a liberdade de expressão" por parte do governo atual liderado pelo PT. Ele argumenta que o governo de Lula tem adotado medidas que, segundo ele, restringem a liberdade de expressão e de imprensa. Marinho destacou que, sob o governo de Lula, há uma tentativa de controlar narrativas e calar vozes dissidentes, especialmente em redes sociais, o que ele vê como uma ameaça à democracia.
Em suas declarações, o senador também mencionou a preocupação com a segurança jurídica e a autonomia das instituições, apontando para decisões judiciais e políticas que, em sua visão, vão contra a liberdade de expressão. Ele citou, por exemplo, casos onde a Justiça teria atuado para remover conteúdos de redes sociais, o que ele interpreta como uma forma de censura. Marinho se posicionou contra o que ele chama de "autoritarismo" e "censura velada", defendendo um ambiente onde a liberdade de expressão seja preservada e respeitada.
Postagens em redes sociais e notícias refletiram as críticas de Marinho, com muitos apoiadores vendo nelas uma defesa legítima da liberdade de expressão, enquanto outros argumentam que tais críticas podem ser uma cortina de fumaça para outras questões políticas. A discussão sobre a liberdade de expressão no Brasil é complexa, envolvendo o equilíbrio entre combater desinformação e discurso de ódio e garantir um ambiente de debate livre e democrático.
A acusação de Marinho ao PT sobre o uso do 8 de janeiro como bandeira política também levanta questões sobre como eventos históricos são lembrados e utilizados na política contemporânea, especialmente em um país marcado por polarização política. A crítica à suposta negligência com a liberdade de expressão adiciona um capítulo à narrativa de que há uma tensão entre os direitos de expressão e as políticas de regulação de conteúdo no Brasil.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...