A cabeça do ditador venezuelano Nicolás Maduro está cada vez mais valiosa. Recentemente, o governo dos Estados Unidos aumentou em 66,6% a recompensa por informações capazes de levar à sua prisão e/ou condenação — de 15 para 25 milhões de dólares, valor equivalente a 150 milhões de reais.
A oferta pública é da agência antidrogas (DEA). É aplicável, no mesmo valor, ao atual ministro da Interior, Diosdado Cabello, homem-forte do regime e notório pela liderança da ala militar do cartel Los Soles, que controla parte substancial do tráfico de ouro, armas e drogas na Venezuela. Nesta terça-feira (28), o governo do Equador anunciou a venda de até 250 mil barris de petróleo por dia aos países que deixarem de comprar óleo da Venezuela, em contribuição ao bloqueio das finanças do regime ditatorial.
Com o óleo a 65,6 dólares por barril (preço médio para tipo venezuelano de referência, Merey 16), significa oferecimento adicional de um prêmio de 16,4 milhões de dólares por dia no auxílio à derrubada de Maduro — nesse caso, o prêmio está restrito a governos.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...