Dia 20 de janeiro, posse do presidente dos Estados Unidos Donald Trump em Washington. Em Brasília o desgoverno Lula realiza uma reunião ministerial para analisar o atropelo causado por um vídeo estrelado pelo jovem deputado federal por Minas Gerais, Nikolas Ferreira.
O tema do vídeo era a portaria da Receita Federal sobre o PIX e cartões de crédito. Foram mais de 300 milhões de visualizações.
O estrago causado pelo vídeo do deputado 'Nicora' (o mais votado do Brasil em 2018) foi tão grande que Lula proibiu qualquer ministro de editar portaria sem antes passar pela casa civil, ou seja, por seu gabinete. Lula transformou seus ministros em fantoches. A reunião ministerial ocorreu ao mesmo tempo em que veio a tona novas denúncias de assédio e racismo envolvendo o primeiro escalão do governo, desta vez contra a ministra das mulheres.
No mesmo dia também se tornou pública uma carta de cerca de 130 gerentes e coordenadores do IBGE em apoio aos diretores que pediram demissão por discordarem da forma de gestão do presidente Márcio Pochmann (homem de Lula), acusado de conduzir o órgão com viés autoritário, político e midiático
Diante de tantos problemas o ex-presidiário Lula elege a "sua causa" e sua motivação para 2025, que é não permitir, em hipótese alguma, que este país retorne a ser governado por Jair Bolsonaro.
Esse é o maior medo de Lula, que Bolsonaro volte a presidência.
A melhoria da qualidade de vida dos brasileiros não está entre a "causa e a motivação" do ex-presidiário.
Para Lula, o povo é um mero detalhe.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...