O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está preparando um projeto de lei para reformar a Lei de Acesso à Informação (LAI), especificamente o artigo que permite um sigilo de 100 anos sobre certos documentos. No entanto, a proposta, conforme foi enviada à Casa Civil, parece manter o sigilo sobre informações relacionadas aos gastos e compromissos da primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, conhecida como Janja.
De acordo com informações disponíveis na web, o projeto de lei busca limitar a aplicação do sigilo centenário, mas haveria uma exceção para dados considerados pessoais, que incluiriam detalhes sobre a vida privada de Janja, como suas despesas oficiais e agenda de compromissos. A justificativa dada pelo governo é que, como Janja não ocupa um cargo formal, ela não estaria sujeita a essa nova regra de transparência, apesar de ter um gabinete e assessores no Palácio do Planalto e de exercer influência sobre várias áreas do governo.
A proposta de mudança na LAI foi elaborada pela Controladoria-Geral da União (CGU) e enviada para análise da Casa Civil. A expectativa é que o Planalto libere o texto após as eleições dos presidentes da Câmara e do Senado, em 1º de fevereiro de 2025. A intenção do governo é aumentar a transparência, dos outros mas a exclusão das informações sobre Janja da nova regra tem gerado críticas e debates sobre a verdadeira intenção de transparência dessa reforma legislativa.
A proposta de alteração na LAI reflete um debate mais amplo sobre como equilibrar a privacidade com a necessidade de transparência no governo, especialmente quando envolve figuras próximas ao presidente que exercem funções públicas de fato, se não de direito.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...