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Lula cria mais um inimigo para tirar o foco da sua incompetência. "Salvar a humanidade”

Em editorial publicado nesta quinta-feira, 16, o jornal O Estado de S. Paulo criticou duramente o discurso do novo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, que declarou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estaria em “guerra” contra as big techs para “salvar a humanidade”. Segundo o jornal, essa retórica reflete uma tentativa de criar um inimigo externo com o objetivo de desviar o foco de questões internas, como inflação, problemas fiscais e dificuldades políticas. O editorial descreve a postura do governo como parte de um “manual do populismo autoritário”. Para o Estadão, essa estratégia consiste em estigmatizar como “fake news”, “desinformação” ou “ataques à democracia” qualquer informação ou opinião que desagrade ao presidente Lula ou ao PT. “Ministério da Propaganda” e críticas ao novo ministro O editorial destaca a nomeação de Sidônio Palmeira, marqueteiro de campanha sem experiência em administração pública ou comunicação institucional, como mais uma peça na estratégia de polarização. “É a transformação da Secom em Ministério da Propaganda”, afirma o Estadão. Palmeira, em seu discurso de posse, afirmou que “a mentira nos ambientes digitais fomentada pela extrema direita cria uma cortina de fumaça na vida real, manipula pessoas inocentes e ameaça a humanidade”. Para o jornal, esse tipo de narrativa é uma forma de consolidar a imagem de Lula como o líder natural de uma “resistência” contra o que é descrito como um “mal existencial” causado pelas big techs. “Eis aí o lulopetismo em estado puro”, pontua o Estadão. “Para essa turma, ‘embate político’ no ambiente digital significa estigmatizar tudo o que desagrada a Lula, ao governo e ao PT como ‘fake news’, ‘desinformação’ e, no limite, ‘ataque à democracia’, o que beira o ridículo.” Redes sociais como “faroeste” e “cortina de fumaça” Palmeira também classificou o ambiente das redes sociais como um “faroeste”, onde, segundo ele, as fake news impedem que a população enxergue as virtudes do governo. No entanto, o Estadão avalia que essa argumentação é apenas uma tentativa de justificar o insucesso na comunicação institucional e os desafios enfrentados pelo governo em alcançar os eleitores. “Em outras palavras, o governo Lula se apresenta não só como portador da ‘verdade’ contra as ‘mentiras’ de seus opositores nas redes sociais, mas também como o xerife que enfrentará os bandidos no tal ‘faroeste’ da internet”, escreveu o editorial. Proibição de celulares nas escolas e “revolução da mentira” Durante seu discurso, o presidente Lula afirmou que sancionou a lei que proíbe o uso de celulares em escolas como uma forma de combater a “revolução da mentira” e as “fake news” promovidas por “gente que não presta e mente descaradamente”. Lula justificou a medida como uma forma de proteger crianças, professores e a educação. “É por isso que nós tomamos a decisão de proibir celular na educação”, disse Lula. “A gente proibiu para defender as nossas crianças. A gente proibiu para defender os nossos professores. Para defender a nossa educação. Nós queremos continuar humanistas, nós não queremos virar algoritmos nesse mundo.” Entretanto, o Estadão rebate a argumentação de Lula, dizendo que a nova lei tem como objetivo principal melhorar o processo de aprendizagem e garantir o respeito aos professores em sala de aula, não combater desinformação. Petistas e a relação com a verdade factual O jornal também criticou a relação do PT com a verdade factual, mencionando o discurso do ex-ministro Paulo Pimenta durante a posse de Sidônio Palmeira. Segundo o editorial, Pimenta reafirmou que o impeachment de Dilma Rousseff foi um “golpe”, o que o Estadão classificou como uma “fake news” que os petistas repetem na tentativa de reescrever os acontecimentos. “Note-se que na mesma cerimônia em que o ministro Sidônio Palmeira anunciava sua guerra sem quartel contra a desinformação, seu antecessor, Paulo Pimenta, se referiu ao impeachment constitucional da presidente Dilma Rousseff como ‘golpe’ – uma ‘fake news’ que os petistas repetem incessantemente na expectativa de que se torne verdade”, destacou o jornal. Estratégia política: criar uma “guerra” contra big techs Para o Estadão, o governo Lula encontrou na guerra contra as big techs um tema que pode galvanizar sua base política. O jornal conclui que a estratégia do presidente é criar uma narrativa de que a democracia está sob ameaça e de que apenas Lula é capaz de salvá-la. “Mais uma vez, cria-se a ‘narrativa’ de que a democracia está em risco e que apenas Lula é capaz de salvá-la. Ou seja, sem ter o que entregar de concreto como realização de seu governo para reivindicar um novo mandato na eleição de 2026, resta a Lula a mistificação, sua especialidade.”

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