No dia 8 de janeiro de 2025, os comandantes das Forças Armadas brasileiras aceitaram participar de um evento organizado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que marca dois anos desde os tumultos nos prédios dos Três Poderes em Brasília. Para muitos conservadores, essa participação pode ser vista como uma concessão forçada a um governo que, segundo eles, não representa os valores tradicionais e patrióticos do Brasil.
A presença dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica neste ato é interpretada por alguns como um sinal de que as Forças Armadas estão sendo pressionadas a se alinhar com uma agenda política que muitos no espectro político conservador consideram questionável. A preocupação é que tal participação possa ser utilizada pelo governo para promover uma narrativa que enfraquece a imagem das Forças Armadas, especialmente no contexto das acusações infundadas de envolvimento militar nos eventos de 2023.
Posts na plataforma X de usuários conservadores expressam descontentamento com essa situação, ressaltando que o governo Lula estaria tentando usar as Forças Armadas para fins políticos, distorcendo o papel constitucional das instituições militares. Há uma crítica de que a participação dos comandantes poderia ser interpretada como uma forma de distanciar as Forças Armadas de seus apoiadores mais tradicionais, que veem nas instituições militares um baluarte contra o que consideram ser políticas progressistas e potencialmente destrutivas.
Ainda assim, a presença dos comandantes é vista por alguns como uma tentativa de demonstrar unidade nacional e respeito pela hierarquia institucional, mesmo em um momento onde muitos questionam a legitimidade das ações do governo. No entanto, há um forte sentimento entre os conservadores de que esse ato pode ser usado para promover uma agenda que não reflete os valores de muitos brasileiros, especialmente aqueles que veem a democracia e a ordem como intrinsecamente ligadas à manutenção da tradição e da moralidade.
Em suma, a participação dos comandantes das Forças Armadas no ato do dia 8 de janeiro, para uma perspectiva conservadora, é um ponto de tensão que reflete as dificuldades de navegar a política em um governo que, segundo eles, não compartilha dos mesmos princípios e valores conservadores que acreditam serem fundamentais para o país.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...