O jornal suíço Neue Zürcher Zeitung (NZZ) publicou uma matéria que acusa o Judiciário brasileiro de cometer “abuso de poder” em várias instâncias. A reportagem destaca os privilégios e benefícios de juízes e promotores, descrevendo o surgimento de uma “elite jurídica” no Brasil, com vantagens que excedem os limites legais e éticos.
O texto menciona o polêmico Fórum Jurídico de Lisboa, promovido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. O evento, apelidado de “Gilmarpalooza”, reuniu autoridades, advogados, políticos e conselheiros em Portugal, levantando questionamentos sobre possíveis conflitos de interesse. Empresas envolvidas em processos judiciais teriam patrocinado o encontro, gerando críticas sobre a imparcialidade do Judiciário.
A reportagem ilustra o impacto negativo que eventos como esse podem ter na imagem da independência judicial, comparando com um cenário hipotético:
“Imagine o seguinte cenário na Suíça: uma vez por ano, um juiz de um tribunal federal convida-o para uma grande reunião jurídica num resort de luxo nas Caraíbas. Não apenas metade do tribunal e várias dezenas de advogados proeminentes são convidados, mas também políticos, conselheiros governamentais e altos funcionários. O evento de vários dias é patrocinado por empresas que são clientes dos advogados ou cujos casos estão atualmente em julgamento.”
O jornal também apontou benefícios controversos concedidos a magistrados brasileiros, como 60 dias de férias anuais, a possibilidade de vender parte desse período e remunerações frequentemente superiores ao teto constitucional. Esses privilégios contrastam com a realidade da maioria dos brasileiros, que enfrentam dificuldades em um sistema judicial muitas vezes inacessível e lento.
A matéria do NZZ expõe questões sobre a credibilidade e a imparcialidade do Judiciário brasileiro, gerando repercussão internacional sobre o equilíbrio de poder e o acesso à justiça no país. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...