Especialistas em comunicação política e analistas do cenário eleitoral brasileiro têm observado que a queda na popularidade de Rosângela da Silva, conhecida como Janja, esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pode ter repercussões significativas na imagem e no apoio ao próprio Lula. De acordo com pesquisas recentes, como a realizada pela Genial/Quaest, a avaliação positiva de Janja despencou de 41% em fevereiro de 2023 para 22% em dezembro de 2024, enquanto a negativa subiu para 28%.
A análise dos especialistas sugere que Janja, ao se tornar uma figura pública ativa e participar diretamente de agendas governamentais, passou a ser percebida como uma extensão do próprio governo Lula. A sua queda de popularidade, portanto, não se restringe apenas a ela mesma mas pode afetar a percepção do governo como um todo. A preocupação é que, em um cenário econômico mais adverso, a antipatia em relação a Janja possa ser utilizada pela oposição como um ponto vulnerável para atacar a administração de Lula.
Mônica Bergamo, colunista da Folha de S.Paulo, e outros analistas políticos, como aqueles citados na Revista Oeste, concordam que a percepção negativa de Janja pode se tornar problemática, especialmente se o governo enfrentar desafios econômicos ou outras crises.
A avaliação é que Janja tem dificuldades em gerir a própria imagem, especialmente após episódios controversos, como a repercussão de suas falas no exterior e a investigação pelo TCU de gastos em eventos culturais.
Posts na plataforma X também refletem essa preocupação, com muitos usuários discutindo como a imagem de Janja está diretamente ligada à de Lula. A crítica se centra em áreas como a interferência na comunicação do governo, os gastos em viagens e a percepção de um comportamento arrogante em declarações públicas, que poderiam alienar eleitores ou dar munição à oposição para campanhas de desgaste.
Além disso, a queda de popularidade de Janja foi mais acentuada entre segmentos específicos da população, como os jovens e as mulheres, que inicialmente viam a primeira-dama como uma figura empoderadora. Este declínio pode sinalizar uma perda de apoio em demografias que são cruciais para a base eleitoral de Lula, potencialmente afetando as chances do PT em futuras eleições, especialmente se a imagem de Lula estiver atrelada à de Janja.
Em resumo, especialistas concordam que a queda na popularidade de Janja pode impactar negativamente a imagem de Lula e do governo, com implicações políticas que vão além da esfera pessoal, alcançando a gestão governamental e a estratégia eleitoral do PT.
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