O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo sob pressão para reduzir os gastos públicos, sancionou uma lei que cria uma nova estatal, a Alada, voltada para o setor aeroespacial. Esta decisão foi anunciada em janeiro de 2025, e tem sido descrita por alguns críticos como irresponsável e inconsequente, especialmente em um momento onde o Brasil enfrenta um déficit fiscal crescente.
A Alada será uma subsidiária da NAV Brasil, empresa estatal criada em 2019, e terá como objetivo explorar economicamente a infraestrutura e navegação aeroespaciais, além de desenvolver projetos e equipamentos nesse setor. A criação desta nova estatal foi vista por muitos como um retrocesso em termos de política econômica, especialmente quando o governo já acumula um déficit estimado em quase R$ 100 bilhões. Críticos argumentam que a criação de mais uma empresa estatal contraria a necessidade de austeridade fiscal, podendo aumentar ainda mais a carga sobre os cofres públicos.
A decisão de Lula foi seguida por debates intensos sobre a viabilidade e o impacto desta medida, com alguns veículos de mídia e analistas econômicos questionando a capacidade da nova estatal de se tornar autossuficiente sem a necessidade de injeção contínua de recursos do governo.
Posts na plataforma X refletem essa insatisfação, com muitos usuários chamando a criação da Alada de "mais um cabide de emprego" e criticando a administração de Lula por aumentar o número de estatais em um momento de crise financeira. A preocupação é que, como outras estatais, a Alada possa não gerar os retornos esperados e se torne mais uma fonte de despesas para o governo.
Há também comentários ressaltando o contraste entre a política de privatização do governo anterior e a atual administração, que parece seguir uma direção oposta.
No entanto, defensores da medida argumentam que a Alada pode atrair investimentos internacionais e parcerias privadas, especialmente para a base de lançamento de Alcântara, no Maranhão, que tem potencial significativo para o mercado espacial global. Eles destacam que o setor aeroespacial é estratégico para o desenvolvimento tecnológico e econômico do país, e que a presença de uma estatal pode incentivar a inovação e a autonomia tecnológica brasileira.
Em resumo, a decisão de Lula de criar a estatal Alada em um contexto de pressão fiscal é vista com ceticismo e preocupação por muitos, que questionam a responsabilidade fiscal e a viabilidade econômica dessa nova empresa. Enquanto isso, há aqueles que veem na Alada uma oportunidade de avanço no setor aeroespacial, apesar dos desafios financeiros enfrentados pelo país.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...