"Deslumbrante” é a palavra que pode definir a participação da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, em eventos da posse do presidente Donald Trump.
Michelle representou o marido, Jair Bolsonaro, que foi convidado pelo novo presidente americano, mas não pôde viajar em razão de uma decisão esdrúxula do ministro Alexandre de Moraes, que agiu claramente com o propósito de prejudicar politicamente o ex-presidente.
A população enxergou a perseguição, que também ficou bem clara para o mundo. Bolsonaro ainda não foi nem denunciado. Ou seja, não está sequer sendo processado. Ademais, é notória a inimizade havida entre o ministro e o ex-presidente.
O tiro saiu pela culatra, pois além de escancarar a perseguição contra Bolsonaro, fortaleceu ainda mais a imagem de Michelle, que surge no cenário politico como uma opção viável e cada vez mais forte.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...