A historiadora da arte e cantora trans Tertuliana Lustosa moveu uma ação judicial contra o deputado federal Nikolas Ferreira em decorrência da divulgação de um vídeo de sua performance erótica realizada na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Segundo o jornal O Glob, a artista busca a retirada das imagens das redes sociais e uma indenização no valor de R$ 60 mil. A audiência está agendada para março.
O caso ocorreu durante o seminário “Dissidências de gênero e sexualidades”, realizado pelo Grupo de Pesquisa Epistemologia da Antropologia, Etnologia e Política (Gaep). No vídeo, Tertuliana aparece cantando e dançando sua música “Educando com o C*”, enquanto exibia os glúteos para a plateia, recebendo aplausos ao final. Nikolas Ferreira, ao compartilhar as imagens, utilizou pronomes masculinos para se referir à cantora e alegou que o evento era um exemplo de desvirtuamento do ambiente educacional para fins de ativismo político. Ele afirmou ainda que o Ministério Público estaria averiguando o caso.
A defesa de Tertuliana alega que a divulgação do vídeo e o uso inadequado de pronomes tenha ferido os direitos da artista, resultando em ofensas e ameaças. O advogado Ives Bittencourt, representante legal da cantora, busca a remoção do conteúdo e uma retratação do deputado. Em declarações, Tertuliana Lustosa descreveu Nikolas Ferreira como um “fascista” que estaria usando sua imagem para fins de audiência. A equipe do parlamentar não comentou o assunto.
Natural do Piauí e radicada em Salvador, Tertuliana é conhecida por seu trabalho como historiadora, sendo autora do livro “Manifesto Traveco-Terrorista” e articulista, defendendo o prazer e a corporeidade como formas de expressão artística e pedagógica.Informações Gazeta Brasil
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...