O ministro da Fazenda brasileiro, Fernando Haddad, manifestou preocupação com a decisão da Meta de acabar com o sistema de checagem de fatos no Facebook, Instagram e Threads e substituí-lo pelo método de notas da comunidade, semelhante ao que Elon Musk adotou no X. O político petista afirmou que, segundo a nova lógica do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, “liberdade de expressão inclui calúnia, mentira e difamação”.
– Tivemos hoje um anúncio de uma importante organização de comunicação mundial, global dizendo que vai retirar dos seus controles os filtros de fake news, aderindo um pouco a mentalidade de que liberdade de expressão inclui calúnia, mentira, difamação e tudo mais, o que nos preocupa – declarou ele em entrevista à GloboNews.
Na sequência, Haddad citou as eleições brasileiras e um suposto plano para efetuar um golpe de Estado no Brasil. O petista disse que o mundo está cada vez mais “tenso” e ideológico.
– Vimos o que aconteceu em 2018 com a democracia brasileira em relação às fake news, vimos o que aconteceu depois das eleições de 2022 dos preparativos não só de um golpe de estado no Brasil, mas do assassinato de pessoas inclusive com o pagamento antecipado pelo resultado pretendido aos que executariam o plano. Estamos em um mundo mais complicado, não dá para negar isso. Eleição é economia, mas é também mais do que isso. Estamos em um mundo tenso, onde questões ideológicas estão fazendo a diferença, estamos em um mundo em que a comunicação se tornou muito mais disruptiva do que foi no passado – opinou.
O anúncio da mudança no sistema de checagem de fatos da Meta foi anunciado nesta terça-feira (7) pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg. Contudo, as mudanças só entrarão em vigor nos Estados Unidos por enquanto. Nesse novo modelo, são os próprios usuários da plataforma que corrigem as informações consideradas enganosas por meio de um recurso chamado notas da comunidade, que ficam anexadas à publicação original.
Segundo o CEO da Meta, o sistema atual de checagem de fatos da empresa “chegou a um ponto em que há muitos erros e censura demais”. Ele também defendeu que a América Latina possui “tribunais secretos de censura”, fala que foi interpretada por políticos brasileiros como uma referência ao Supremo Tribunal Federal (STF).
– Trabalharemos com o presidente Trump para repelir os governos de todo o mundo que estão perseguindo empresas americanas e pressionando para censurar mais. Os EUA têm as proteções constitucionais mais fortes do mundo para a liberdade de expressão. A Europa tem um número cada vez maior de leis, institucionalizando a censura e dificultando a criação de algo inovador por lá – declarou Zuckerberg.
– Os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas do ar silenciosamente. A China censurou nossos aplicativos, impedindo-os até mesmo de funcionar no país. A única maneira de impedirmos essa tendência global é com o apoio do governo dos EUA. E é por isso que foi tão difícil nos últimos quatro anos, quando até mesmo o governo dos EUA pressionou por censura – acrescentou.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...