O governo de Luiz Inácio Lula da Silva recorreu a uma série de manobras para aumentar os gastos públicos na reta final de 2024, conforme relatos de técnicos da área econômica e reportagens publicadas no início de 2025. Essas manobras incluíram a liberação de recursos fora das regras fiscais, o adiamento de repasses e a transferência de verbas para fora do Orçamento, visando financiar diversas políticas públicas.
O Executivo defende a legalidade dessas medidas, mas analistas econômicos e técnicos do próprio governo, sob condição de anonimato, alertam que tais ações podem gerar ruído adicional no mercado, especialmente em um momento onde a credibilidade da política fiscal já está em xeque.
Um exemplo claro dessa estratégia foi a injeção de R$ 6,5 bilhões em um fundo privado para bancar ações de reconstrução no Rio Grande do Sul, região que sofreu com enchentes severas. Esta operação foi facilitada através de duas Medidas Provisórias (MPs) editadas em dezembro de 2024, permitindo a liberação imediata de recursos.
Além disso, o governo adiou repasses previstos na Lei Aldir Blanc para a cultura, evitando assim um bloqueio maior no Orçamento de 2024 que seria necessário para compensar o aumento de despesas obrigatórias.
Analisando a situação, o economista-chefe da ARX, Gabriel Leal de Barros, argumentou que a sequência dessas manobras no final do ano minou os esforços da equipe econômica para tentar dar credibilidade ao ajuste fiscal. Ele traçou paralelos com a "nova matriz econômica" durante o governo Dilma Rousseff, onde pequenas brechas na legislação foram utilizadas para expandir gastos, o que acabou por aumentar a incerteza e a percepção de risco no mercado.
A preocupação com essas manobras é que podem desgastar ainda mais a confiança dos investidores e do mercado financeiro no governo, especialmente quando se tenta equilibrar as contas públicas e manter o déficit dentro das metas fiscais estabelecidas. Ainda assim, o governo argumenta que tais medidas foram necessárias para atender demandas urgentes e que a legalidade das ações foi assegurada através de pareceres jurídicos.
Postagens em redes sociais e artigos na mídia revelaram uma polarização sobre as manobras fiscais do governo Lula.
Enquanto alguns veem essas ações como necessárias para impulsionar o desenvolvimento e o bem-estar social, outros criticam o aumento do gasto público sem um controle rigoroso, prevendo que isso poderia levar a uma deterioração da situação fiscal do Brasil no longo prazo.
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