O governo Luiz Inácio Lula da Silva decidiu manter sob sigilo o resultado de pesquisas de opinião encomendadas pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) desde 2023. A gestão petista justifica que o material consiste em “documentos preparatórios” e que sua divulgação poderia resultar em “pressões externas” e “manipulação da opinião pública”. As informações são da Folha de S.Paulo.
Por outro lado, a Controladoria-Geral da União (CGU) exigiu transparência sobre pesquisas realizadas durante a gestão de Jair Bolsonaro, que deverão se tornar públicas. Esses levantamentos abordavam temas como o Auxílio Brasil e outros temas sociais. Revisão e divulgação das pesquisas do governo Lula
Sob o comando de Sidônio Palmeira, a Secom solicitou 90 dias para revisar o conteúdo das recentes pesquisas. Elas ficaram a cago do Instituto de Pesquisa em Reputação e Imagem (Ipri).
Os resultados das pesquisas passíveis de divulgação já estão disponíveis no site oficial da Secom, com previsão de divulgação completa no primeiro trimestre de 2025. Os estudos conduzidos durante o governo Lula focaram diagnósticos de políticas públicas. Também na percepção popular sobre os primeiros cem dias e o primeiro ano da gestão petista. As pesquisas encomendadas sob Lula custaram R$ 9,8 milhões. A Secom não esclareceu os motivos do sigilo das demais pesquisas.
A CGU também não se manifestou sobre a decisão de manter as pesquisas do atual governo sob sigilo e exigir a divulgação dos levantamentos da administração anterior.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...