Desde o retorno do Partido dos Trabalhadores (PT) ao poder em janeiro de 2023, a sucessão de escândalos e medidas impopulares não apenas desgastou a imagem do governo, mas também colocou em xeque sua capacidade de governar. Hoje, o impeachment não é apenas um desejo restrito à oposição tradicional, mas um tema que atravessa fronteiras partidárias, abrangendo aliados como o PSB do vice Geraldo Alckmin e o maior partido base, o União Brasil, que é visto como o maior pilar de sustentação do governo.
O descontentamento cresce à medida que se acumulam políticas que ferem diretamente o bolso e a confiança do cidadão. Entre as medidas mais impopulares, destacam-se: A tentativa de aumento de impostos sobre combustíveis – Em meio a uma crise econômica global e um cenário de inflação, o governo tentou elevar a carga tributária sobre combustíveis. Tal medida foi amplamente criticada pela população, que já enfrenta uma alta carga tributária, e gerou tensão até mesmo entre os parlamentares da base governista.
O polêmico programa “Pé de Meia” – Com a recente suspensão de R$ 6 bilhões pelo Tribunal de Contas da União (TCU) devido à utilização irregular de fundos privados fora do Orçamento Geral da União, o governo enfrenta uma enxurrada de críticas e a ameaça de interrupção de programas que afetam diretamente a vida de milhares de estudantes. O fracasso do programa Minha Casa Verde e Amarela, reformulado em Mais Habitação – O que deveria ser uma expansão dos benefícios habitacionais transformou-se em um festival de promessas não cumpridas, com entregas de casas abaixo da meta estipulada e cortes orçamentários mascarados.
A tentativa de tarifar o Pix – Apesar de não oficializada, as discussões dentro do governo sobre a imposição de taxas sobre o Pix, uma ferramenta amplamente usada por brasileiros, causaram revolta e protestos, com a opinião pública se posicionando maciçamente contra a ideia.
Escândalos de corrupção em licitações – Denúncias de superfaturamento e favorecimento de empresas em contratos públicos envolvendo ministérios controlados por partidos aliados aumentam a percepção de que o governo reincide em práticas que marcaram os escândalos de suas gestões passadas.
Concessões desastrosas ao Congresso – Em troca de apoio parlamentar, o governo ampliou ainda mais o “orçamento secreto”, expondo sua fragilidade e entregando o controle de verbas bilionárias a líderes de partidos com práticas fisiológicas.
Essa soma de erros coloca o governo em uma posição vulnerável. Nem mesmo seus aliados tradicionais demonstram entusiasmo em defendê-lo. O PSB, partido de Geraldo Alckmin, e o União Brasil, apontado como um dos maiores aliados no Congresso, já dão sinais de desconforto com a condução do país. Afinal, quem estaria disposto a naufragar junto com o PT mais uma vez? O desgaste é tão amplo que, paradoxalmente, a ideia de impeachment não encontra uma oposição significativa. Nenhum partido deseja arcar com o ônus de ser lembrado como aquele que ajudou a perpetuar uma gestão marcada por erros, escândalos e descontentamento popular.
A questão não é mais se o impeachment é possível, mas quando o Congresso terá coragem de admiti-lo publicamente. Porque, neste ritmo, continuar ao lado do governo é optar por abraçar o naufrágio. E ninguém parece disposto a repetir o pesadelo de afundar junto com o PT. Até porque as eleições de 2026, batem na porta de todos os gabinetes de Brasília.
Texto Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...