O governo de Joe Biden tenta impedir a aprovação da Lei Laken Riley, recentemente aprovada na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, que endurece as regras contra imigrantes ilegais envolvidos em crimes.
O nome da lei – Laken Riley – homenageia uma jovem estudante de enfermagem de 22 anos assassinada em 2024 por Jose Antonio Ibarra, um imigrante ilegal que havia sido liberado pelas autoridades.
O caso gerou comoção nacional, e Ibarra foi condenado pelo crime em novembro passado.
A lei determina que as autoridades detenham e deportem estrangeiros acusados ou condenados por crimes como roubo, furto e invasão de propriedade.
O Ministério da Segurança Interna dos EUA (Department of Homeland Security), liderado por Alejandro Mayorkas, estima que a implementação da lei custaria entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões, incluindo US$ 7 bilhões apenas para a criação de vagas em centros de detenção.
Além disso, cerca de 60 mil pessoas seriam imediatamente detidas, sobrecarregando recursos locais e federais.
Apesar da oposição de 159 deputados democratas, a Lei Laken Riley foi aprovada na Câmara dos Deputados em janeiro. No Senado, o projeto já recebeu apoio bipartidário, com 33 senadores democratas votando ao lado dos republicanos para avançar a proposta.
O senador democrata John Fetterman destacou números preocupantes do Serviço de Imigração e Alfândega (Immigration and Customs Enforcement, equivalente à Receita Federal brasileira para questões de imigração):
“Há 425 mil imigrantes ilegais com antecedentes criminais nos Estados Unidos”. Jornal da cidade
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...