O renomado jornalista americano Glenn Greenwald voltou a agitar o cenário político brasileiro ao criticar duramente o ministro Alexandre de Moraes, em relação às recentes decisões envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. A manifestação, feita por meio das redes sociais, denuncia a suposta intenção de Moraes de impedir Bolsonaro de comparecer à posse do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para os próximos dias em Washington, D.C. O comentário de Greenwald reacende o debate sobre os limites das decisões judiciais e a liberdade de locomoção de investigados.
Em sua publicação, Greenwald destacou o contexto político da decisão de Moraes, apontando-a como um exemplo de abuso de poder. Segundo o jornalista, Trump convidou formalmente Bolsonaro para participar de sua posse, o que representaria uma reaproximação simbólica entre dois líderes alinhados politicamente. No entanto, com o passaporte de Bolsonaro apreendido por determinação de Moraes, a ida do ex-presidente brasileiro ao evento se torna praticamente inviável. Para Greenwald, esse é mais um exemplo do que ele descreve como "censura autoritária" promovida por Moraes, que, segundo o jornalista, age como um "rei não eleito" no Brasil.
A apreensão do passaporte de Bolsonaro faz parte de um conjunto de medidas tomadas por Moraes no âmbito das investigações que envolvem o ex-presidente. A defesa de Bolsonaro já solicitou a liberação do documento em outras ocasiões, mas os pedidos foram negados sob a justificativa de que o passaporte é peça fundamental para assegurar a efetividade das investigações. Dessa vez, no entanto, o pedido ganha um peso extra, pois está diretamente ligado a um evento de relevância internacional, colocando Moraes em uma situação delicada. A questão que se impõe é: terá o ministro coragem de negar mais uma vez?
Além disso, Greenwald levantou outra questão que promete gerar ainda mais tensão. Ele mencionou a existência de seis gigabytes de mensagens supostamente trocadas por assessores de Moraes, que teriam sido obtidas por fontes anônimas. Segundo o jornalista, essas mensagens poderiam conter informações explosivas sobre os bastidores do poder no Brasil e sobre as decisões controversas de Moraes. No entanto, Greenwald questiona o que aconteceu com esse material e se ele está sendo vítima de ameaças para silenciá-lo. “O que aconteceu com essas mensagens? Por que ainda não foram divulgadas? Estou sendo ameaçado?”, escreveu Greenwald, alimentando especulações e levantando suspeitas sobre possíveis pressões que ele estaria sofrendo.
A declaração de Greenwald chega em um momento de forte polarização política no Brasil e nos Estados Unidos, com Bolsonaro e Trump representando polos conservadores que frequentemente se colocam em oposição às forças progressistas lideradas por Lula e Joe Biden. A posse de Trump, marcada por controvérsias e por uma base de apoio fervorosa, seria uma oportunidade estratégica para Bolsonaro reforçar sua posição internacional e revitalizar sua imagem política, especialmente em meio às investigações e restrições que enfrenta no Brasil.
Por outro lado, as críticas de Greenwald contra Moraes não são novidade. O jornalista tem sido um dos principais críticos do que ele chama de "excessos do Supremo Tribunal Federal", especialmente no que se refere à condução de inquéritos polêmicos e às decisões consideradas autoritárias. Para Greenwald, Moraes ultrapassa os limites constitucionais ao agir de forma centralizadora e impositiva, minando princípios fundamentais como a liberdade de expressão e os direitos políticos.
A reação de Greenwald também reflete uma crescente preocupação internacional com o que muitos veem como uma escalada de tensões institucionais no Brasil. A possibilidade de que um ministro da mais alta corte do país impeça um ex-presidente de participar de um evento diplomático nos Estados Unidos é vista como um exemplo extremo de intervenção judicial na política. Isso pode gerar repercussões não apenas no Brasil, mas também no cenário global, à medida que líderes internacionais observam com atenção os desdobramentos.
A pergunta que permanece no ar é se Moraes, diante da pressão pública e da exposição internacional do caso, decidirá ceder à solicitação da defesa de Bolsonaro ou se manterá sua posição, sustentando que a apreensão do passaporte é necessária para o andamento das investigações. Enquanto isso, a publicação de Greenwald reacende o debate sobre a transparência e os limites do poder judicial no Brasil, ao mesmo tempo em que lança dúvidas sobre o destino do material confidencial que ele afirma ter em mãos.
Os próximos dias prometem ser cruciais para definir o desenrolar dessa história. Seja qual for a decisão de Moraes, ela terá implicações significativas para a política nacional e internacional. A reaparição de Greenwald no cenário político brasileiro, com declarações contundentes e insinuações de novas revelações, coloca mais lenha na fogueira de uma crise que parece longe de ser resolvida. O silêncio ou a ação de Moraes, assim como o destino das mensagens mencionadas por Greenwald, serão pontos-chave para entender os rumos dessa nova polêmica.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...