O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, expressou que espera julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados no primeiro semestre de 2025 para evitar que os processos interfiram nas eleições de 2026. A investigação em questão envolve uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, onde Bolsonaro e outros são acusados de conspirar para impedir a posse do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A intenção de julgar o caso antes do ano eleitoral é para que a decisão judicial não influencie ou "tumulte" o ambiente político durante a campanha eleitoral.
Segundo reportagens, Gilmar Mendes considera que a investigação da Polícia Federal foi "extremamente bem-feita" e que há provas robustas contra Bolsonaro e seus aliados. O ministro do STF destacou a importância de não deixar que as discussões sobre as investigações se prolonguem até o período eleitoral, o que poderia gerar instabilidade política. A estratégia de julgar o caso antes do pleito de 2026 visa garantir que qualquer sentença ou condenação seja cumprida antes do início do processo eleitoral, evitando assim que a questão judicial se misture com a disputa eleitoral.
A decisão de adiantar o julgamento para 2025 também reflete uma preocupação com a ordem pública e a manutenção da paz social. Ainda que Bolsonaro tenha sido declarado inelegível até 2030 pela Justiça Eleitoral, a resolução de seu caso e o dos seus aliados no STF poderia ter implicações significativas para a política brasileira, especialmente considerando a base de apoio que ele ainda mantém. A tentativa de evitar tumultos em 2026 sugere uma tentativa de mitigar possíveis reações de grupos extremistas que poderiam se sentir incentivados por uma decisão judicial durante o período eleitoral.
Os ministros do STF têm considerado que a conclusão dos processos no próximo ano é relevante para evitar o prolongamento das discussões sobre as investigações. Além disso, há uma expectativa de dar uma resposta definitiva para o caso antes das eleições de 2026, o que inclui o início do cumprimento de eventuais penas antes do processo eleitoral. Isso é visto como uma forma de restaurar a confiança no sistema judiciário e na democracia brasileira.
A declaração de Gilmar Mendes sobre o julgamento foi amplamente discutida tanto em meios de comunicação tradicionais quanto em redes sociais, refletindo um interesse público significativo no desenrolar deste caso, que envolve figuras políticas de alto escalão e questões fundamentais sobre a democracia e a justiça no Brasil.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...