O presidente eleito da Venezuela, Edmundo González, afirmou que a família ainda não recebeu informações sobre o paradeiro de seu genro, Rafael Tudares, sequestrado nesta quarta-feira, 8, pelas forças de segurança da ditadura chavista:
“O desaparecimento forçado do meu genro, Rafael Tudares, continua. Não há informações sobre sua localização ou condição física. Condeno veementemente a violação dos direitos humanos, tanto de Rafael como daqueles que desapareceram nos últimos dias”, publicou no X.
Nas redes sociais, a esposa de Tudares e filha do presidente eleito, Mariana González Tudares, disse que ainda não sabe o paradeiro de seu marido.
Para Mariana, o sequestro “é uma medida de retaliação política” ao pai, Edmundo González:
“Entendemos que o seu sequestro é uma medida de retaliação política contra o meu pai, Edmundo González Urrutia, e devemos ressaltar que aqueles feitos que se pretendem atribuir a meu pai, não podem se estender a todo o seu entorno pessoal e familiar“, escreveu em comunicado.
Sequestro
Dos Estados Unidos, González, o sequestro de seu genro pelas forças de segurança do regime.
“Esta manhã meu genro Rafael Tudares foi sequestrado.
Rafael estava indo para a escola dos meus netos de 7 e 6 anos, em Caracas, para deixá-los no início das aulas, e homens encapuzados, vestidos de preto, o interceptaram, colocaram-no em um caminhão dourado, placa AA54E2C, e o levou embora.
Neste momento ele está desaparecido”, escreveu o opositor no X.
Como resposta, o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, exigiu a libertação imediata de Rafael Tudares.
Segundo Almagro, a o regime promove um novo ato de “pressão política“.
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