Em 12 de janeiro de 2025, os ministros das Relações Exteriores dos países que compõem o G7 (Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido) emitiram uma declaração conjunta rejeitando a posse de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela.
O grupo reconheceu oficialmente a vitória de Edmundo González Urrutia nas eleições presidenciais de julho de 2024, alegando que González recebeu uma "maioria significativa de votos", conforme registros eleitorais disponíveis publicamente e observadores independentes.
O comunicado do G7 condena a repressão contra membros da oposição venezuelana e cita especificamente a líder oposicionista María Corina Machado. Eles criticaram a falta de transparência no processo eleitoral venezuelano, onde o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo governo, proclamou Maduro como vencedor sem divulgar as atas eleitorais.
A declaração também exprime preocupação com a contínua repressão política e a violação dos direitos humanos no país.
A decisão do G7 de não reconhecer a posse de Maduro e apoiar González reflete uma postura internacional de muitos países e organizações que questionam a legitimidade das eleições venezuelanas. González, que havia deixado a Venezuela e se exilado na Espanha após a eleição, foi reconhecido por várias nações latino-americanas e europeias como o presidente eleito, baseado em evidências de fraude eleitoral apresentadas pela oposição.
Em resposta, o governo de Maduro classificou a posição do G7 como "intervencionista e arrogante", prometendo uma revisão das relações com os países do grupo. A Venezuela argumenta que o reconhecimento de González é uma tentativa de desestabilizar o país e interferir em seus assuntos internos. Maduro manteve sua posse, apesar das críticas, em uma cerimônia na Assembleia Nacional, com pouca presença de líderes mundiais.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...