Gestos simples e símbolos cotidianos estão colocando vidas em risco no Brasil. Três adolescentes perderam a vida por serem confundidos com membros de facções criminosas por posarem para foto fazendo gestos de forma inocente, sem saber o que estava por trás deles.
O caso mais recente aconteceu em 18 de dezembro, quando Henrique Marques de Jesus, de 16 anos, foi morto em Jericoacoara (CE) após tirar fotos destacando três dedos, um símbolo associado a uma facção local.
De acordo com a Polícia Civil, os criminosos interpretaram as imagens no celular de Henrique como ligação com um grupo rival.
– Eles acreditaram que ele tinha algum tipo de vínculo ou era simpatizante de um grupo criminoso rival – explicou o delegado geral Márcio Gutiérrez.
Símbolos como o “V de vitória” e riscos na sobrancelha também já foram apropriados por facções. O pesquisador Luiz Fábio Paiva, da Universidade Federal do Ceará, alerta que muitas pessoas desconhecem essas associações.
– O que a gente tem observado aqui no Ceará é que esses símbolos têm sido usados para afirmação. A facção tem uma determinada simbologia, então ela usa determinados símbolos para afirmação desse lugar, dessa pertença ao grupo – disse o pesquisador em entrevista ao G1.
Além desses, outros gestos podem ser interpretados como sendo ligação com alguma facção criminosa e devem ser evitados. Fazer o “3” ou o “2” com os dedos pode estar associado aos maiores grupos criminosos do país, sendo o número “3” referência a uma facção cearense aliada ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e o “2” está relacionado ao Comando Vermelho.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...