O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto executivo que proíbe mulheres transexuais de serem alojadas em prisões femininas federais. A decisão foi anunciada em 24 de janeiro de 2025 e afeta diretamente cerca de 2.300 pessoas transgênero detidas nos presídios federais, das quais aproximadamente 1.500 fizeram a transição para o gênero feminino.
Este decreto reverte uma política anterior do Departamento de Justiça, implementada em 2017, que recomendava que pessoas trans fossem alojadas conforme o gênero com o qual se identificam, após avaliações médicas e psicológicas.
O decreto de Trump estipula que as prisões federais americanas devem basear-se no sexo biológico no momento do nascimento para determinar onde os detentos serão alojados, efetivamente transferindo mulheres trans para instalações masculinas.
Além disso, a medida proíbe que o governo federal financie tratamentos de transição de gênero para detentos, incluindo terapia hormonal e cirurgias de redesignação sexual, que anteriormente eram cobertas em alguns casos sob garantias constitucionais de acesso a cuidados médicos.
A decisão de Trump foi recebida com críticas de organizações de direitos humanos e defensores dos direitos LGBTQIA+, que argumentam que a medida coloca em risco a segurança e o bem-estar das pessoas trans no sistema prisional. Eles também destacam que a política ignora a necessidade de cuidados médicos essenciais para a saúde mental e física dos detentos trans.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...