A ex-vereadora de São Paulo, Janaina Lima (PP), que não conseguiu se reeleger nas eleições de 2024, se pronunciou sobre a polêmica de ter levado uma privada e duas pias do seu antigo gabinete na Câmara Municipal. Em uma nota oficial, ela afirmou que os itens foram adquiridos com recursos próprios durante uma reforma que ela fez no espaço.
Lima destacou que a orientação da equipe jurídica permitiu a retirada dos objetos, uma vez que não faziam parte do patrimônio da Casa, ressaltando que a ideia era devolver o gabinete no estado em que o encontrou.
Ela também declarou que, por decisão pessoal, os equipamentos seriam doados de volta para a Câmara Municipal, para que a instituição decidisse seu melhor destino. Janaina explicou que outros itens adquiridos por ela, como divisórias de vidro, bancadas e luminárias, permaneceram no local, demonstrando que a intenção não foi desfalcar o espaço público, mas sim recuperar investimentos feitos com seu dinheiro.
Posts no X sobre o pronunciamento de Janaina Lima refletem uma divisão de opiniões. Alguns defendem a ex-vereadora, argumentando que ela tinha o direito de recuperar seus bens, especialmente em um contexto onde a Câmara não forneceu tais itens inicialmente. Outros criticam a atitude, questionando a ética de levar bens que, mesmo pagos por ela, estavam fixados em um ambiente público.
A situação gerou um debate sobre o que pode ser considerado patrimônio público e se melhorias feitas por parlamentares com recursos próprios deveriam ou não ser retiradas ao fim do mandato.
A Presidência da Câmara Municipal, representada por Ricardo Teixeira (União), afirmou que irá "verificar o ocorrido e tomar medidas cabíveis", indicando que a questão ainda está sob análise.
Este caso coloca em relevo a necessidade de claras diretrizes sobre a propriedade e uso de bens em espaços públicos, especialmente no contexto de reformas e investimentos pessoais em gabinetes parlamentares.
A decisão de Janaina de doar os itens de volta tenta mitigar a polêmica, mas a discussão sobre a gestão e responsabilidade pública continua.
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