A ex-vereadora de São Paulo, Janaina Lima (PP), causou polêmica ao deixar a Câmara Municipal e levar consigo uma privada e duas pias do seu gabinete. Após não ser reeleita nas eleições de 2024, Lima desmontou esses itens do banheiro do espaço que ocupava. Ela justificou sua ação afirmando que os objetos foram adquiridos com recursos próprios e, portanto, não faziam parte do patrimônio da Câmara.
A atitude foi registrada por câmeras de segurança e repercutiu amplamente, gerando debates sobre a ética e a propriedade pública.
O sucessor de Lima, o vereador Adrilles Jorge (União Brasil), reagiu com humor à situação, dizendo que sua equipe poderia usar um "penico comunitário" enquanto a questão não se resolve. Ele também expressou surpresa e ironia sobre o que uma pessoa faria com uma privada e pias que supostamente seriam do patrimônio público. Adrilles prometeu avaliar se compraria novas peças para o banheiro ou se usaria as instalações coletivas da Câmara.
A controvérsia foi amplamente discutida em posts no X, com muitos criticando a ex-vereadora por levar bens que, apesar de pagos por ela, estavam fixados no gabinete público. Outros defenderam Lima, argumentando que, se ela comprou os itens com seu dinheiro, tinha o direito de retirá-los, especialmente em um contexto onde a Câmara não os forneceu inicialmente.
A Presidência da Câmara Municipal, sob o comando de Ricardo Teixeira (União), afirmou que iria "verificar o ocorrido e tomar medidas cabíveis". A situação levantou questões sobre a legislação interna da Câmara e sobre o que pode ser considerado patrimônio público quando se trata de melhorias feitas por parlamentares em seus gabinetes.
Este caso destaca a complexidade de definir o que é propriedade pública versus pessoal dentro de espaços governamentais, especialmente quando se trata de reformas e melhorias feitas por ocupantes temporários. A discussão também abre espaço para reflexão sobre a transparência e a responsabilidade no uso de recursos públicos, mesmo quando investimentos pessoais são feitos para benefício do espaço de trabalho.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...