Enrique Márquez, ex-candidato presidencial venezuelano pela oposição e ex-vice-presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), foi preso pelo regime de Nicolás Maduro. A prisão ocorreu na noite de 7 de janeiro de 2025, e foi denunciada pela ONG Un Mundo Sin Mordaza, que descreveu o ato como um "sequestro". Márquez, que tinha se candidatado com um partido minoritário nas eleições presidenciais de julho de 2024, é conhecido por não aceitar as alegações de Maduro de que as eleições foram livres e justas.
A detenção de Márquez é vista como parte de uma estratégia do governo de Maduro para reprimir vozes dissidentes, especialmente após as eleições contestadas onde Maduro foi declarado vencedor. A oposição venezuelana, liderada por figuras como María Corina Machado, tem denunciado uma "escalada repressiva" por parte do regime, com vários membros da oposição sendo presos ou perseguidos, incluindo o próprio Márquez.
Posts na plataforma X expressaram indignação com a prisão, com muitos usuários chamando a ação de Maduro de ditatorial e uma evidência clara da falta de democracia na Venezuela.
A prisão de Márquez é frequentemente mencionada ao lado de outros líderes oposicionistas, como Freddy Superlano, que também foi detido recentemente, mostrando um padrão de repressão contra quem questiona o regime.
O governo de Maduro justificou a prisão alegando que Márquez estaria envolvido em atividades subversivas, embora sem fornecer detalhes concretos ou provas públicas. Esta prática de detenção sem transparência é criticada pela comunidade internacional e por organizações de direitos humanos, que veem nisso uma tentativa de silenciar críticas e eliminar a oposição política.
A situação de Márquez e outros opositores presos contribui para a narrativa de que a Venezuela está longe de ser uma democracia funcional, com o governo se valendo de táticas autoritárias para manter o poder. A comunidade internacional, incluindo o Brasil, tem sido pressionada a tomar uma posição mais firme contra essas violações de direitos humanos e a apoiar a restauração de um processo democrático verdadeiro na Venezuela.
Em resumo, a prisão de Enrique Márquez pelo regime de Nicolás Maduro é mais um episódio na longa lista de repressões contra a oposição venezuelana, destacando a contínua luta pela democracia e a liberdade no país.
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