O jornal O Estado de S. Paulo, em um editorial intitulado "Perdulário, lento e privilegiado", criticou duramente o Judiciário brasileiro por seus gastos excessivos, lentidão e privilégios. O texto, publicado recentemente, aborda a questão do orçamento do Poder Judiciário, que já atinge a casa dos R$ 90 bilhões anualmente, destacando que essa quantia é elevada, especialmente quando comparada ao desempenho do órgão.
O editorial questiona a eficiência do sistema, onde o número de processos em tramitação continua a crescer, enquanto a capacidade de julgamento não acompanha proporcionalmente o aumento dos recursos financeiros.
O jornal ressalta que, além do orçamento inflacionado, há uma série de privilégios que beneficiam juízes e desembargadores, como auxílios moradia, saúde, alimentação e até um polêmico auxílio para despesas com filhos, que somados, representam um acréscimo significativo aos salários já altos. O Estadão critica a falta de transparência e a resistência a reformas que poderiam racionalizar esses gastos, sugerindo que tais benefícios distanciam o Judiciário da realidade da maioria dos brasileiros e contribuem para a percepção de um sistema "perdulário".
A crítica também se estende à lentidão do Judiciário, o que, segundo o editorial, afeta diretamente a credibilidade da justiça e a garantia de direitos fundamentais. A morosidade nos julgamentos é vista como um agravante que não só prejudica os cidadãos que buscam justiça, mas também reflete uma ineficiência administrativa e gerencial dentro do próprio sistema. O jornal sugere que, com os recursos disponíveis, deveria haver uma melhoria significativa na prestação do serviço judiciário.
O Estadão defende uma reforma que inclua a revisão dos privilégios, o aumento da produtividade e a modernização dos processos judiciais, para que o Judiciário possa ser mais eficiente e, acima de tudo, mais justo. O editorial conclui com um apelo para que as próximas gestões do Judiciário e do Congresso Nacional encarem seriamente essas questões, com o objetivo de reduzir os privilégios e gastos desnecessários, visando um sistema judicial que seja verdadeiramente acessível e eficiente.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...