De acordo com informações publicadas recentemente, o jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) publicou um editorial criticando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por transformar o governo em um comitê de campanha. O editorial sugere que Lula já estaria em campanha para sua reeleição em 2026, utilizando os recursos e a estrutura do governo para esse fim. Ele teria informado formalmente aos seus ministros, durante a primeira reunião ministerial do ano, que todo o governo deveria começar a trabalhar a favor de sua campanha à reeleição.
O editorial do Estadão destaca que Lula teria dito explicitamente aos seus auxiliares que "2026 já começou", indicando um foco precoce na próxima eleição presidencial. Isso inclui a nomeação de um marqueteiro profissional para um cargo ministerial, com o objetivo de caprichar na propaganda governamental, apesar das limitações fiscais que o governo enfrenta.
A crítica do Estadão se baseia na percepção de que, ao fazer isso, Lula estaria desviando o foco de governar e atender às necessidades imediatas do país para se dedicar à sua campanha eleitoral.
O jornal argumenta que essa abordagem pode prejudicar a imagem da Presidência como uma instituição acima das disputas partidárias e eleitorais.
Além disso, o editorial menciona que o governo de Lula enfrenta desafios econômicos, como inflação e amarras fiscais, que dificultam a entrega das promessas de campanha. A utilização da máquina estatal para fins eleitorais é vista como uma tentativa de compensar essas dificuldades através da propaganda e da imagem pública, em vez de políticas concretas.
Por fim, o editorial destaca que essa estratégia de Lula é interpretada como um sinal de desespero antecipado em um cenário onde a oposição já começa a se preparar para as próximas eleições. O Estadão sugere que Lula estaria tentando garantir sua permanência no poder utilizando métodos que vão além do que seria considerado apropriado para um presidente em exercício.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...