A equipe de María Corina Machado, destacada líder da oposição venezuelana, afirmou que ela foi forçada a gravar vídeos onde declara estar bem após ser detida por forças leais ao regime de Nicolás Maduro. Machado foi interceptada violentamente ao sair de uma manifestação em Chacao, Caracas, no dia 9 de janeiro de 2025. Segundo relatos, agentes do governo atiraram contra as motos que a transportavam, e ela foi levada à força.
Durante o período de seu sequestro, foi obrigada a gravar vários vídeos e posteriormente foi liberada. A oposição venezuelana divulgou que Machado iria se dirigir ao país para explicar os fatos ocorridos nesse episódio.
O governo de Nicolás Maduro negou as alegações, com membros do alto escalão, como o ministro das Comunicações Freddy Ñáñez, chamando o caso de uma "distração midiática" e afirmando que a detenção de Machado era uma "invenção" da direita. Ñáñez chegou a publicar um vídeo no Instagram onde Machado aparece dizendo que está bem, sugerindo que a oposição estaria tentando manipular a narrativa. No entanto, a veracidade dessas gravações foi questionada por aliados de Machado, que afirmam que ela estava sob coação.
A situação de María Corina Machado ocorreu em um contexto de alta tensão política na Venezuela, especialmente um dia antes da posse de Nicolás Maduro para um terceiro mandato consecutivo, após eleições presidenciais contestadas em 2024. A oposição venezuelana, liderada por Machado, denunciou fraude eleitoral e proclamou Edmundo González como o verdadeiro vencedor. A detenção e subsequente liberação de Machado foram interpretadas como tentativas de intimidação por parte do governo Maduro, visando desestabilizar a oposição antes da cerimônia de posse.
Internacionalmente, a notícia da detenção e das gravações forçadas de Machado gerou reações diversas. Vários líderes mundiais e organizações de direitos humanos condenaram o ato, exigindo a proteção dos direitos de Machado e da oposição venezuelana. No entanto, houve também quem questionasse a veracidade dos eventos, com alguns analistas sugerindo que a oposição poderia estar orquestrando uma campanha de desinformação para obter apoio internacional.
A situação de Machado é emblemática da tensão contínua entre o governo de Maduro e a oposição na Venezuela, onde a repressão política e as acusações de abuso de poder têm sido recorrentes. Machado, uma figura proeminente na luta contra o regime atual, tem sido alvo de diversas perseguições, incluindo a inabilitação para ocupar cargos públicos e ameaças de prisão. O episódio dos vídeos forçados adiciona mais um capítulo à narrativa de repressão e resistência na política venezuelana.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...