Integrantes do Congresso dos Estados Unidos criticaram nesta quinta-feira (16) a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que impediu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de viajar para a posse de Donald Trump. Em publicação nas redes sociais, o Partido Republicano, por meio do Comitê de Relações Exteriores da Câmara, chamou Bolsonaro de “patriota” e “amigo da América” e defendeu sua participação no evento.
"Jair Bolsonaro é um amigo da América e um patriota. Ele deve receber permissão para comparecer à posse do presidente Donald Trump", declarou o Comitê. A decisão de Moraes negou a devolução do passaporte de Bolsonaro, citando indícios de que ele poderia usar a viagem como forma de escapar do Brasil para evitar uma eventual prisão.
O ministro acompanhou o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), que considerou não haver interesse público na presença do ex-presidente no evento, argumentando que ele não exerce cargo que justifique representação oficial do Brasil na cerimônia.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...