José de Abreu foi condenado a pagar uma indenização de R$ 35 mil ao ator Carlos Vereza por danos morais. A decisão judicial veio após uma longa disputa que teve início em 2020, quando Abreu fez comentários ofensivos contra Vereza nas redes sociais. A condenação foi reafirmada por um desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que negou o recurso apresentado por Zé de Abreu.
A controvérsia começou quando Abreu chamou Vereza de "esclerosado", "sem caráter" e "fascista" em resposta ao apoio de Vereza à atriz Regina Duarte, que assumiu o cargo de Secretária Especial de Cultura no governo de Jair Bolsonaro na época.
O caso foi julgado inicialmente pela juíza Flavia Viveiros de Castro, que considerou que as declarações de Zé de Abreu ultrapassaram os limites da liberdade de expressão, configurando ofensas à honra de Carlos Vereza. A sentença destacou que as postagens não tinham caráter informativo ou crítico, mas sim a intenção única de ofender.
Além do pagamento da indenização, Abreu também foi condenado a fazer uma retratação pública na mesma rede social onde as ofensas foram proferidas.
A defesa de Abreu tentou recorrer, argumentando que suas palavras estavam dentro dos limites da liberdade de expressão e que não causaram os danos morais alegados por Vereza. No entanto, a 16ª Câmara de Direito Privado do TJ-RJ manteve a decisão original, afirmando que as manifestações de Abreu foram inaceitáveis e que os recursos judiciais estavam sobrecarregando o sistema judiciário sem justificativa. A decisão judicial ressalta a importância de respeitar os limites entre a liberdade de expressão e o respeito à dignidade alheia, especialmente em plataformas digitais onde o alcance das declarações pode ser amplificado.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...