A cerimônia de 8 de janeiro de 2025, marcando dois anos dos ataques antidemocráticos aos Três Poderes em Brasília, foi marcada por um evidente desconforto militar e uma percepção de provocação. O evento, que contou com a presença de autoridades do governo Lula, foi visto por alguns setores militares como uma tentativa de relembrar eventos passados de forma politicamente carregada, especialmente considerando a presença de obras restauradas que foram danificadas durante os ataques de 2023.
A cerimônia no Palácio do Planalto incluiu a entrega de 21 obras de arte restauradas, simbolizando a recuperação após o vandalismo. No entanto, posts no X e análises de veículos como VEJA e Terra Brasil indicaram que a presença de figuras militares em tal evento foi controversa. Militares temiam ser associados negativamente ao episódio, com alguns vendo a cerimônia como uma provocação direta, especialmente após comentários e ações que sugerem uma crítica implícita ao papel das Forças Armadas naquele dia histórico.
A participação do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e dos comandantes das Forças Armadas foi interpretada como um gesto de união contra os ataques, mas também como um constrangimento, dado o contexto político. Em redes fechadas, oficiais estimularam os comandantes a não comparecer, temendo que a associação com o evento pudesse ser mal interpretada, potencialmente vinculando-os à narrativa de golpe que o governo de Lula tem promovido.
A cerimônia também teve um "Abraço da Democracia" na Praça dos Três Poderes, um ato simbólico que, para alguns, serviu para reforçar a mensagem de que a democracia deve ser defendida a todo custo, mas que para outros, especialmente entre os militares, foi interpretado como um ataque velado ao Exército Brasileiro, ressaltando a imagem de que as forças armadas poderiam ter falhado naquele dia.
Este desconforto e a sensação de provocação refletem uma tensão entre as instituições militares e o governo civil, especialmente em um momento onde a memória dos eventos de 8 de janeiro de 2023 ainda é um ponto de debate e divisão na sociedade brasileira. A cerimônia de 2025, portanto, não foi apenas um ato de memória e resistência democrática, mas também um palco para as complexas dinâmicas de poder e interpretação histórica no Brasil contemporâneo.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...