A revista Timeline, projeto criado pelos jornalistas Luís Ernesto Lacombe, Allan dos Santos e Max Cardoso, teve seu perfil na rede social X derrubado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta segunda-feira (27), Lacombe compartilhou no Instagram um print que mostra o perfil da revista fora do ar. Na imagem, o X afirma que a medida foi tomada em cumprimento a uma “exigência legal”.
Além disso, o jornalista também publicou o print de um email enviado pela equipe do X sobre o caso. No documento, a plataforma confirma que a ordem para derrubar a página foi emitida pelo STF.
Em estrito cumprimento às obrigações aplicáveis aos provedores de aplicação de Internet nos termos da Lei 12.965/2014, nós estamos aqui para lhe informar que a sua conta no X, @RedeTimeline, é objeto de ordem de bloqueio integral proferida no âmbito de um processo em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal – diz a big tech.
Na mensagem, a plataforma disse ainda que não poderia “fornecer informações adicionais sobre o processo, nem dar conselho legal sobre” como os jornalistas deveriam proceder em relação ao caso. – Caso seja do seu interesse, você pode entrar em contato com um advogado para esse fim – completou a companhia. Na publicação em que revelou o caso, Lacombe escreveu: “Que bela democracia nós temos”.
O perfil da revista também foi retirado no ar no Instagram, mas não há confirmação sobre se o caso tem relação com a derrubada da página do ar no X.
Confira abaixo
Pleno News
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...