A defesa do tenente-coronel Mauro Cid solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de uma investigação para determinar a origem do vazamento de trechos do acordo de delação premiada do militar. O pedido foi formalizado após informações sobre a delação de Cid terem sido divulgadas na imprensa, gerando preocupações sobre a segurança do colaborador e de sua família. A defesa de Cid argumenta que o vazamento compromete a integridade do processo e a credibilidade do instituto da delação premiada.
O pedido foi dirigido ao ministro Alexandre de Moraes, responsável por vários inquéritos sensíveis, incluindo aqueles que envolvem tentativas de golpe de Estado após as eleições de 2022. A defesa de Cid ressalta que o vazamento não só coloca em risco a vida do colaborador e de seus familiares mas também pode influenciar negativamente as investigações em curso, especialmente aquelas que tratam de acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.
Em sua delação, Mauro Cid mencionou esforços para identificar fraudes nas eleições de 2022 e tentativas de persuadir as Forças Armadas a apoiar um suposto golpe de Estado. Ele também enfrenta investigações relacionadas ao recebimento de joias do governo da Arábia Saudita e à manipulação de dados de vacinação. A defesa de Cid não pretende penalizar a imprensa pela divulgação das informações, mas sim identificar quem quebrou o sigilo imposto sobre o acordo de colaboração premiada.
As cenas de uma agente penitenciária envolvida em atividades sexuais com um detento têm causado grande comoção na Inglaterra. Segundo informações do Metrópoles, a protagonista do vídeo foi identificada como a brasileira Linda de Sousa Abreu, de 31 anos. Embora as autoridades ainda não tenham confirmado oficialmente a identidade da carcereira nas imagens, jornais como o Daily Mail e o The Sun atribuem a ela o rosto da guarda filmada dentro de uma cela em atos sexuais com um detento. A mídia inglesa descobriu que Linda mantinha uma vida dupla: além de trabalhar como agente prisional, ela ganhava dinheiro vendendo conteúdo adulto em plataformas como o Onlyfans, onde se apresentava como Linda La Madre e explorava relacionamentos com amigos do marido. Após o vazamento de seu nome como a suposta guarda envolvida, todas as suas contas relacionadas às suas atividades foram excluídas. Sua irmã, Andreina, entrevistada pelo Daily Mail, descreveu Linda como uma “swinger inveterada” ...